Os ultimos serão os primeiros

o homem pode recriar a natureza e a elite ambiental está aqui para apoiar todos os que são a favor dessa mesma ideia que temos .

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Carros abandonados ajudam a poluir o meio ambiente

A Martins Ambiental, uma empresa que coleta e dá destinação sustentável para o resíduo de óleo usado, agora começou a recolher carros e motos usados que não funcionam mais. Tudo começou quando os sócios da Martins Ambiental, Marcos e Marcelo, pediram para seus motoristas contarem os carros que encontrassem no dia a dia dos seus itinerários na coleta de óleo usado. Marcelo, conta que foram mais de 50 carros de todos os tipos e de diversas formas, velhos, novos, quebrados, faltando pedaços, todo tipo de carro foi encontrado na cidade de São Paulo.
Os carros estavam nas vias públicas poluindo o meio ambiente de forma visual e de forma química porque os carros quando ficam no tempo, começam a enferrujar, vazar óleos e combustível poluindo o lençol freático.
Nós, estamos com propósito de tirar de forma rápida e sustentável todos os veículos que estiverem sem funcionar, afirma Marcos Martins.
A Martins Ambiental ficará responsável pelo recolhimento, pela baixa dos documentos no DETRAN e pelo encaminhamento para a reciclagem.
Martins, orienta as pessoas que tiverem carros parados a ligar ou passar e-mail para nós da Martins Ambiental, que mandará um Ecoconsultor fazer uma visita para aos interessados.
A Martins Ambiental, divulgou em alguns sites notas chamando os interessados em desfazer de carros que já não funcionam mais.
Modelos de notas encontradas na Internet
Carros quebrados poluem tanto quanto carros em movimentos, a Martins Ambiental recolhe seu carro e dá destinação sustentável para este grande problema das ruas de São Paulo.
Você sabia que carros quebrados ou carros que não funcionam mais poluem até mais do que carros novos. Ligue para a Martins Ambiental e doe seu carro, nós retiramos e daremos um destino sustentável para ele.
Na cidade de São Paulo e na Grande São Paulo centenas de carros quebrados ou abandonados poluem o meio ambiente.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

                                                     Sacolas plásticas X meio ambiente
As sacolas plásticas ou saquinhos de supermercado são uma "praga" moderna que deve ser aos poucos abandonada por todos nós. Saiba mais sobre seus malefícios e como eliminá-la de sua vida.
A maioria das invenções estão diretamente relacionadas com nosso conforto e praticidade, porém muitas delas são colocadas no mercado sem nenhuma pesquisa mais profunda de seu impacto, principalmente ambiental. A regra é o lucro imediato. Este é o caso das sacolas plásticas ou "saquinhos de supermercado". Que nos últimos tempos ela virou uma "praga" ninguém pode negar. Uma praga digo no sentido de que qualquer coisa que compramos, até mesmo uma cartela com 4 comprimidos, é embalada nela.



                                                                   Origem
Sua invenção data de 1862 e foi uma revolução para o comércio por sua praticidade e por ser barata. Apesar de antiga a invenção veio explodir no Brasil a partir da década de 80, contribuindo para a filosofia do "tudo descartável". Mas agora sabemos (e os Europeus já sabem há um bom tempo) que elas são um dos grandes vilões do meio ambiente e apenas agora nos demos conta disto, bem como várias outras coisas que antes utilizávamos sem nenhum peso na consciência.



                                                    Motivos de sobra para abandoná-la
Mas porque ele é assim tão prejudicial para o meio ambiente? Bem, em primeiro lugar o saquinho plástico é um derivado do petróleo, substância não renovável, feita de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD) e sua degradação no ambiente pode levar séculos, ou seja, seu tataraneto pode no futuro se deparar com o saquinho que você jogou fora hoje. No Brasil aproximadamente 9,7% de todo o lixo é composto por saquinhos plásticos, além disso a produção do plástico é ambientalmente nociva. Para produzir uma toneada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (esta energia daria para manter aproximadamente 7600 residências iluminadas com lâmpadas econômicas por 1 hora), sem contar a água utilizada no processo e os degetos resultantes.
Há um outro grande problema: a poluição dos mares por este tipo de lixo. Saquinhos plásticos no mar são confundidos por peixes e, principalmente, pelas tartarugas marinhas como águas vivas, um de seus alimentos. Assim ao ingerir o saquinhos as tartarugas morrem por obstrução do aparelho digestivo. Se você tiver oportunidade de um dia visitar o Projeto Tamar, verá que lá estão expostos vários cadáveres de tartarugas que morreram desta forma.
Os saquinhos também são uma das causas do entupimento da passagem de água em bueiros e córregos, contribuindo para as inundações e retenção de mais lixo. Quando incinerado libera toxinas perigosas para a saúde.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010


Catadores de Materiais Recicláveis




De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares, e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.

Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é catador.
E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem uma alternativa. Estes têm orgulho de ser Catador.

Há Catadores de todo tipo.


  • Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam lata pra comprar comida.
  • Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário, catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra, pintura etc.
  • Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo comprador que é o sucateiro ou deposista.
  • Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.

O Catador é um sujeito que, historicamente, tira do lixo o seu sustento. Seja através da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o seu lixo ou, melhor ainda, seus recicláveis selecionados na fonte; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os recicláveis do lixo misturado que o gerador não teve a decência de separar e colocou no mesmo saco o que pode e o que não pode ser reaproveitado.
Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro ou lixão. Na pior das hipóteses é uma economia. É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos naturais esgotáveis – além da economia com coleta e disposição final.

Dentre os Catadores organizados ou em organização existem os

  • Grupos em organização: com pouca ou nenhuma infra-estrutura, muita necessidade de apoio, e vontade de trabalhar em grupo e se fortalecerem.
  • Catadores organizados autogestionários: grupos que funcionam como cooperativas de fato onde decisões são tomadas de modo democrático, as vendas e os resultados são de domínio de todos graças a transparência das informações que muitas vezes são afixadas na parede - o valor da venda, dos descontos, as atas das reuniões e etc. Não há uma liderança única da qual dependam todas as decisões e todos os associados representam o empreendimento como dono.
  • Redes de cooperativas autogestionárias: A idéia de rede é uma forma de fortalecer os grupos na busca de quantidade, qualidade e freqüência que são algumas das imposições do mercado da reciclagem. Em rede os grupos podem vender por melhores preços por terem juntos maiores quantidades e aqueles que não tem prensa poderem enfardar o material. Em rede os grupos também podem se organizar para otimizar a coleta e realizarem inclusive coleta de outros materiais como óleo de cozinha, alimentos entre outros.

E há também as

  • Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar.
  • Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas freqüentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias, percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante freqüente.
  • Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores (mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem direito a renda.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

video sobre o evento da tecnologia e sustentabilidade no aterro do flamengo

esse video fala sobre um objeto que emite eletricidade estetica girando e sendo conduzido com uma barra de ferro .



quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Lixo eletrônico recicla? Como é feito esse trabalho?
O lixo eletrônico gerado pelos equipamentos de informática, como computadores e celulares, está gerando preocupação em grande parte da população, algumas entidades planejam colocar esse tipo de lixo em um destino apropriado. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva propõe que fabricantes e consumidores tenham a responsabilidade sobre o lixo que é desperdiçado.
Segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU), são 96,8 mil toneladas de computadores que vão para o lixo, anualmente, no país. Querem programar nos municípios do Rio de Janeiro um sistema de coleta e reciclagem específico para todo o lixo eletrônico.
A reciclagem eletrônica passa por duas fases para ser feito: legislação e descaracterização.
depois que passam por elas a reciclagem podem ser feitas legalmente.
Legislação consiste em um processo da aprovação da política brasileira de resíduos sólidos. Sem essa aprovação o processo de reciclagem não pode ser efetuado. O projeto em andamento no Congresso trata o lixo eletrônico como resíduo reverso, responsabilizando os fabricantes pelo manejo antes da disposição final.
e a descaracterização são as partes valiosas mais expostas ou aquelas que não podem ser descaracterizadas são separadas manualmente. Todo o restante é, em essência, moído, para em seguida ser acomodado em contêineres e enviado para fora do país.
A reciclagem do lixo eletrônico consiste em separar os materiais que compõem um objeto e prepará-los para serem usados novamente como matéria-prima dentro do processo industrial. Nem sempre a reciclagem se destina à reinserção dentro do mesmo ciclo produtivo: um computador reciclado pode gerar materiais que vão ser utilizados em outras indústrias.
O lixo eletrônico gerado pelos equipamentos de informática, como computadores e celulares, está gerando preocupação em grande parte da população,algumas entidades planejam colocar esse tipo de  lixo em um destino apropriado.O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva propõe que fabricantes e consumidores tenham a responsabilidade sobre o lixo que é desperdiçado.
Segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU), são 96,8 mil toneladas de computadores que vão para o lixo, anualmente, no país.querem implementar nos municípios do Rio de Janeiro um sistema de coleta e reciclagem específico para todo o lixo eletrônico.

A reciclagem eletronica passa por duas fases para ser feito:legislaçao e descaracterização
depois que passam por elas a reciclagem pode ser feita legalmente.
Legislação consiste em um processo da aprovação da política brasileira de resíduos sólidos.sem essa aprovaçao o processo de reciclagem nao pode ser efetuado.O projeto em andamento no Congresso trata o lixo eletrônico como resíduo reverso, responsabilizando os fabricantes pelo manejo antes da disposição final.
e a descaracterização sao as partes valiosas mais expostas ou aquelas que não podem ser descaracterizadas são separadas manualmente. Todo o restante é, em essência, moído, para em seguida ser acomodado em contêineres e enviado para fora do país.

A reciclagem do lixo eletronico consiste em separar os materiais que compõem um objeto e prepará-los para serem usados novamente como matéria-prima dentro do processo industrial. Nem sempre a reciclagem se destina à reinserção dentro do mesmo ciclo produtivo: um computador reciclado pode gerar materiais que vão ser utilizados em outras indústrias.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Tratamento do Lixo

O tratamento de lixo é uma etapa intermediária do sistema de limpeza urbana. Entretanto, inexiste em grande parte dos municípios brasileiros, que tem os seus resíduos, quando coletados, transportados diretamente às áreas de destino final, em sua maioria lixões. 
A necessidade de tratamento do lixo surge mais intensamente nas grandes metrópoles como uma possível resposta ao que fazer com o lixo  nos próximos anos já que as administrações municipais têm se defrontado com: 
  • escassez de áreas para a destinação final do lixo
  • disputa pelo uso das áreas remanescentes com as populações da periferia
  • necessidade de ampliar a vida útil dos aterros em operação
  • disposição inadequada de resíduos sépticos

Postagens populares